quarta-feira, 17 de setembro de 2008

.Palpita aparte poupando-me de um pouco de sonhos

. Um forma estranha de não conseguir ou não querer apegar-se as pessoas, como um medo invariável de perder suas noites pensando em alguém ou perder sua capa protetora ao criar borboletas em seu estômago. Um medo maior ao ver sua rotina sendo compartilhada e interrompida por milhares e milhares de sorrisos bobos soltos ao ar de tal forma a fazer as horas passarem rápidas e devagares, uma pane inexperada e ineterrupta que a fizesse mudar toda a sua história a apagar de forma desesperada todo o seu rascunho de 20 anos. Não, ela não conseguia, gostava de sua rotina, de conseguir controlar todos os seus sentimentos. Não admitia que era medo, falava que só não queria envolver-se com pessoas que a fariam sofrer futuramente, era medo! Talvez ela tenha razão...

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