segunda-feira, 27 de outubro de 2008

.Não sou Julieta

.
. O silêncio se faz linguagem e lembrança se faz presente, o óbvio se torna menos óbvio e as lembranças caixa do que se faz vida, dos sorrisos e lágrimas, da minha sinceridade e falsidade, minha hipocrisia matinal. Alimento para o orgão que bate aqui, compassadamente dentro dessa caixa de ossos.

Nenhum comentário: