Não, não aposentei a minha saia, o batuque me corre as veias como sangue, os pêlos arrepiam-se e por mais que tente esquecer do batuque da casa de Moça, ele continua aqui, vivo. Neta de Moça não nega suas origens, a saia rodada no guarda-roupa não consegue cheirar a mofo, e sigo os mesmo passos de vovó que ensinou o batuque, a roda, a vontade, da onde herdei o gingado. Como a mesma diz: "filho de peixe, peixinho é".
A bença vó.
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Um comentário:
Deixe que a saia rode.
Linda foto!
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