segunda-feira, 22 de março de 2010


.Quando se perde as palavras, o silêncio se faz linguagem e lembrança se faz presente, o óbvio se torna menos óbvio e as lembranças caixa do que se faz vida, dos sorrisos e lágrimas, da minha sinceridade e falsidade, minha hipocrisia matinal. Alimento para o orgão que bate aqui, compassadamente dentro dessa caixa de ossos.

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